segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Thanks for all


Para vocês que habitam os espaços e os contornos desta nossa tarefa árdua do fazer teatral, meus sinceros cumprimentos e profunda admiração pelo que fazem. A todos vocês integrantes e associados da Vigor Mortis - Video, Stage & Words, (produção, direção, elenco, equipe técnica), meus agradecimentos pela abertura a vir integrar este trabalho, e pela oportunidade que me propiciaram de ajudar a dar corpo e forma a este Drama Documentário Musical, que é Manson Supertar.

Ao vir integrar este projeto, realizei parte de uma vontade que era a de trabalhar com o Paulo (vontade acendida já desde as brumas em sala de aula, no curso de direção), de novo com a minha amissíssima Rafaella e o Wagner, com o Dani, (do qual havia partilhado experiências em "Snuff Games"), e assumi um compromisso de estudar com afinco, (como o estudante "nerd" que senta na primeira fila na sala de aula, e de, nem por isso perder a malícia e a ternura (como o estudante mascando chiclete, que senta na última cadeira, perto da janela com vidro quebrado), e, também, poder retribuir a oportunidade com meu esforça e com a possibilidade de poder realizar um trabalho sério e à altura do histórico desta companhia.

Neste momento em que estamos encerrando esta curta temporada, me proponho a prestar contas do que fiz e até como forma de provar que as idéias plantadas em mim pelo Paulo, e pelo contato com as pessoas envolvidas, que doaram sua intuição e seu conhecimento de modo tão espontâneoo e generoso, foram estremamente eficazes para mim, e que acabaram atiçanco minha imaginação, intuição, e mexendo com meu cérebro de modo singular, que passou a responder com uma trama de idéias (dentro e fora do horário de ensaio), situações, não-situações, organizações vocais (pesquisei Babaya sim, heheh, mas também muito canto vocal - passei a viver literalmente por alguns dias com um fone de ouvido preso aos ouvidos), e, claro, horas e horas e horas de vídeos ficcionais e não ficcionais sobre o caso Tate-LaBianca, e assassinatos, em geral - descobri relações intrínsecas até mesmo sobre crime e ergonomia, absurso!, que bom que a Investigação Criminal teve seus avanços), dilatação de corpo (Broadway, West End, Music Hall, Cabaré, Jazz, Eugênio Baaaaarrba, rssr, e, é claro, toda a nossa carga de repertório intelectual e prático, por mais humilde que seja, é sempre somada a favor do trabalho profícuo). Também, indiscutivelmente, a pesquisa sobre o lado marginal de tudo isto (já que estamos falando de Charles Manson - o pop star marginal vivo mais conhecido do mundo - em mim, ecos do "Brutal", do Bortolotto, e novamente de "Querô - Uma Reportagem Maldita", do Plínio Marcos, dos nossos mais potentes artistas marginais), além, é claro, da pesquisa sobre a vida pessoal de todos os envolvidos no caso.

Tentamos controlar também, além de tudo, os ânimos, os dias cheios, os humores, mas sim, sempre em busca da melhor potência, da melhor carga de energia gerada e empregada, afim de compôr esta trama de relações sígnicas formais complexas que é hoje Manson Superstar, e que me ajudaram a galgar mais um ladrilho ladeira à frente (e olha que em curitiba os paralelepípedos são molhados e escorregadios, na maior parte do tempo), creio eu, avanços que consegui nestes últimos meses de trabalho.

A todos os envolvidos no Projeto Manson Superstar - meus sinceros agradecimentos pelas orientações, trocas, contribuições que puderam vir a somar-se e irradiar os dias solares de meu trabalho e pela paciência que tiveram com o meu lado obscuro e silencioso.

Hoje, no começo da útima semana desta breve temporada de 2009, procuro uma forma de agradecer citando um trecho de As Cerejas, do autor Lawrence Durrell, já que, como verão, considero de uma estética familiar à Vigor Mortis.


"... Foi lá que a vi pela primeira vez.
Estava sentada com aquele tal de Boris, que tinha voz de relógio, igual ao rosto. Ele não ria nunca. Quando a vi, comecei a tremer, e o lado de dentro de minhas coxas ficou frio. Ela sorriu e desviou os olhos. Estava sentada com aquele tal de Boris. e desviou os olhos para o outro lado.
Então eu fui até a mesa deles, levando umas flores que tirei de um vaso, e ela ficou contente, olhando-me com olhos enormes. Mas aquele tal de Boris botou a mão no meu braço e falou com os dedos. Eu disse:
-Se a música é o alimento do amor - bem alto, e repeti e repeti várias vezes: Se a música é o alimento do amor.
Mas quando ela virou a cabeça minhas mãos ficaram inquietas.
Eu comi a comida, mas fui muito esperto. fiquei de olho neles. Quando se levantaram eu os segui. Andei muito devagar atrás deles algum tempo. Não tinha nada para dar a ela, de modo que arranquei minha unha e corri até o tal de Boris.
- Dá para ela - disse eu. - Dá um presente para ela.
Os olhos dele estavam brincando de quebra-cabeça na barba, o que me pareceu engraçado. Então eu ri um pouqionho só, enquanto chupava minha mão. ela abriu a boca para deixar que eu visse os dentinhos lá dentro. e depois disso fui-me embora muito depressa.
Naquela nite vi o rosto dela. e desenhei-o na parede acima da minha cama. assim: 33. Era bonito, e senti uma dor do lado. Não me deixava dormir, de modo que li um livro que dizia, no alto da página:

"Do meu amor farei punhal agudo
Virado para mim, buscando no meu corpo
O vaso que traz dor
Dói para sempre com a sensação dela."

No dia seguinte fui de novo lá no meio das luzes. Corri muito depressa, com o sobretudo pendurado à minha volta. Estrava faeliz. Meus sapatos eram amarelos e barulhentos.
Mas ela não estava lá. Esperei e esperei, mas não apareceu. Aquele tal de Boris não apareceu. Cada vez que me lembrava da sua boca aberta, com os dentinhos dentro, me arrepiava, e o lado esquerdo doía. Doía. Mas ela não apareceu. E naquela noite eu não consegui dormir de novo.
Eu a via na parede.
Durante muitos dias depois disso, eu esperei, mas ela não apareceu. Continuava a sentir a dor, bem embaixo, no lado esquerdo, e continuava a não conseguir dormir muito.
Eu disse, fingindo:
- Deve ser a janela rangendo. - É claro que eu estava só fingindo. - É a dobradiça.
Acho que ele acreditou, porque deu meia volta e foi-se embora.
Como eu esperei! Quanto tempo eu esperei! Passava e passava e passava, não sei durante quanto tempo; mas eu sempre esperava por ela. Nem ela nem aquele tal de Boris apareceram. A noite virou um tempo enorme. Uma noite eu li o livro de novo:

"Do meu amor farei punhal agudo
Virado para mim, buscando no meu corpo
O vaso que traz dor
Dói para sempre com a sensação dela."


Claro que parecia muito solene. Fui bebendo o meu choro à medida que ele saía dos meus olhos. Depois tirei minha roupa e fiquei defronte do espelho. Parecia magro, mas tinha parado de chorar. Botei a mão no lado esquerdo, em cima da dor, para não errar o lugar certo. E via as cerejas atrás de minha imagem refletida no espelho. A navalha sussurrou, como se estivesse cortando seda. E aí eu sentei na cama porque me senti um pouquinho aberto, também. Mas continuava me vendo no espelho, com as cerejas atrás da minha imagem refletida. Senti sede, mas sabia que não devia lambê-las.
Fui muito cuidadoso. Minhas mãos ficaram um pouco escorregadias, mas não me importei. Tudo parecia ter-se afastado um pouquinho de mim. Olhei para cima, mas não havia vasos; só uns tubos vermelhos encaracolados. Olhei com todo o cuidado.
E aí eles todos vieram lá de fora, fazendo barulho, e ficaram na porta. Reparei como os seus olhos estavam grandes. Eles gritaram, e mexeram com as mãos muito depressa. Eu comecei a ter muitos soluços.
Eu disse:
- Eu não tornei a lamber as cerejas. Por favor, eu não tornei a lamber as cerejas...
Não pareceram compreender, e senti medo, de modo que escondi meu rosto nas mãos. Houve um barulho no patamar, e tudo pareceu ficar cada vez mais longe. Espiei uma vez por entre os dedos. As cerejas continuavam lá."


A pulsão de criação que se passou por mim neste período quer agora, ainda um pouco mais, tomar forma, junto com esta maravilhosa equipe, por ainda mais algumas apresentações. E é com esta disposição que invadiremos 2010 para dar continuidade a este trabalho, que tanto têm me ensinado.

Vida longa a todos vocês que brilham, dentro e fora do palco, na Vigor Mortis, no projeto Manson Superstar.


"Thundercats - Hooooooooooooo!"
Trecho de texto de preparação de Manson Superstar.


Andrew Knoll

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

documentário

http://blog.estadao.com.br/blog/marcelorubenspaiva/?title=o_povo_da_california_contra_polanski&more=1&c=1&tb=1&pb=1

sábado, 26 de setembro de 2009

Filme/DOC de 2009

Pessoal, acabo de ver este filme/doc produzido este ano para uma TV americana , é muito bom.
Sei que estamos carecas de estudar os acontecimentos mas como estamos desenvolvendo cenas pode ser bem interessante a apresentação é bem mais atrativa que o filme e é narrada pela Linda com intervenções da irmã da Sharon.
Não permite encorporar em blog então aqui está o link da primeira parte. São 9 partes. Mas é só ver na sequência mesmo no youtube.
O usuário que postou o filme tem outras coisas interessantes .

Linda Kasabian testifies against the Manson Family (1/3)

Linda Kasabian testifies against the Manson Family (2/3)

Linda Kasabian testifies against the Manson Family

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dêem uma olhada neste vídeo, em especial, apartir de "1:31".

http://www.youtube.com/watch?v=uk54b_DSOi8&feature=player_embedded#t=100

Câmera lenta, ao perceber-se sendo filmado, Charlie faz várias expressões, como um camaleão, como um "X-men metamorfo" (afff, heheh).
É impressionante!!!
Fica um misto de exibicionismo, e treino para o momento do julgamento, que se aproxima.
Até breve.

domingo, 6 de setembro de 2009

polanski at scene

blood map















Blood Map Depicting Where Each Victim's Blood Was Discovered


This blood trail supports a confession that the "family" returned to the scene a couple of hours after the murders, and at that time Sharon Tate and Jay Sebring's bodies were moved to the porch and then back inside... Their intention had been to 'hang two of the bodies on the front porch but it was beginning to turn daylight so they decided to split.'



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Cielo Drive 10050 Opera


http://www.flickr.com/photos/26804092@N06/sets/72157618984165364/

Script (The Fearless Vampire Killers)

cena final de A Dança dos Vampiros (Sharon e Roman)

Alfred:

Your....

Your tiny hand. lt`s frozen.

Professor, she`s....

Tiny hand is....

l thought that....

My little hand, my pretty hand.

Soon l will be sleeping--

(Sarah morde Alfred)

http://www.movietranscriptions.com/198107_The_Fearless_Vampire_Killers.html

Helter Skelter (anos 70)

alguém viu esse outro Helter Skelter?

Macbeth de Roman Polanski

Lady Macbeth scene:

The Fearless Vampire Killers de Roman Polanski

cena final. Sarah como Vampira à partir do minuto 3:13


Sarah and Alfred (Sharon and Roman)


Sarah diz: "I just don't know what to do with myself." Gosto dessa cena.


pra quem quiser ver também, a dança dos vampiros:

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

HAIR (1979) - A era de Aquário mais perto de você!!

Manson Family no parque, domingo de manhã!:
E quando a família invade uma casa em Cielo Drive. Charles sobe na mesa e faz a maior bagunça! Coitados, não saberiam que não vieriam muito!:
Charles e outros da família justificando seus cabelos compridos!!!
E óbvio que não passariam sem uma "viagenzinha"! Alguém quer? Marco? (hehh, brincadeira):

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Jesus Christ Superstar (1973)


Pasmem! The Manson Family numa gruta, cantando:
http://www.youtube.com/watch?v=jkje4FiH9Qc
E quando Susan se declara para Charles!:
E quando Charles fica "puto", quebra tudo e manda todo mundo embora!:
E quando a galera "pira o cabeção"! heheh:


Vão ensaiando... porque eu já estou!! heheh

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Gostei deste clip

Jay Sebring

Charles Tex Watson


Pessoal aqui algumas coisas que pesquisei sobre o Tex.



Charles Denton Watson nasceu no dia 2 de dezembro de 1945 em Dallas, Texas. Era o mais novo dos tres filhos e cresceu na pequena cidade de Copeville. Segundo seus próprios relatos, teve uma infãncia feliz, tendo um bom exemplo dos seus pais que tinham um posto de gasolina na cidade. Os Watsons eram pessoas que frequentavam a Igreja e assim que Charles foi crescendo seu envolvimento com as atividades da Igreja foi aumentando. No High School foi um estudante exemplar e bateu alguns recordes esportivos da cidade. Jogou futebol, basquete e atletismo. No ultimo ano, Watson tornou-se editor do Jornal da escola, o "Hi Life".


As coisas começaram a mudar quando Charles foi para a Noth Texas State university em setembro de 1964. Suas notas começaram a baixar conforme foi ficando mais interessado em garotas e alcool. Atraves da pessoa que dividia um quarto, Charles conseguiu um trabalho como transportador de bagagem na companhia aérea Braniff Airlines. Uma das vantagens desse emprego era ter direito a passagens aéreas de graça. De vez em quando ele levava uma garota ao Havaí para passar o final de semana. Isso foi mais ou menos na mesma época em que começou a fumar maconha e experimentar outros tipos de drogas. Já mais para o final do curso universitario resolveu ir até a Califórnia visitar um grande amigo. Impressionado com tudo aquilo, ele decidiu vltar ao Texas apenas para contar aos pais que estava se mudando definitivamente para lá.

Na Califórnia, watson se inscreveu num curso na Cal State e conseguiu um emprego de vendedor em Beverly Hills. Morava em lugares diferentes, o primeiro deles foi um apartamento em Silverlake logo em seguida mudou-se para Laurel Canyon. Teve um acidente sério com seu joelho no Canyon o que fez com que ele nao fosse para o exército. Depois de abandonar a universidade mudou-se para Malibu e abriu uma loja de PERUCAS com a pessoa que dividia apartamento. A loja se chamava Love Locs. Foi um fracasso, fechando alguns meses depois de ter sid aberta. Para pagar o aluguel, Watson começou a traficar maconha. Esse passou a ser o seu negócio.

Charles pegou uma carona com o Beach Boy Dennis Wilson e foi convidado a ir até sua Mansão. Ele visitou a casa por muitas vezes e acabou indo morar lá durante o verão. Charles Manson e sua familia frequentavam regularmente a mansão. Durante esse período, Watson resolveu dar a eles tudo que possuía. Nas palavras de Watson: " Por anos eu batalhei para acumular tudo que eu podia: o melhor carro, as melhores roupas, enfim, todas as coisas que talvez completassem aquilo que eu achava que faltava dentro de mim. Aí eu dei tudo, tudo que eu tinha eu dei a Charles. De repente eu me senti muito livre."

No Rancho Spahn, Charles Watson tornou-se Tex Watson ( apelido que ganhou do dono do Rancho - George Spahn). Ele viveu com a familia Manson até o outono de 1968, curtindo as garotas e as drogas. Mas decidiu deixar a casa no final de novembro daquele ano. Mudou-se para Hollywood, para um apartamento, com uma garota chamada Luella. O casas tinha uma boa vida vendendo drogas. Tex comprou roupas caras e começou a fazer o cabelo. Luella acabou ficando grávida e teve que ir até o México para fazer um aborto.

Em março de 1969, Tex decidiu voltar para a familia Manson. As coisas haviam mudado desde sua partida. Havia um burburinho de revolução chamado Helter Skelter. Em abril, foi preso em Van Nuys por estar drogado em público. Ele estava louco em Belladona rastejando com suas maos e joelhos em meio a uma multidão de crianças dizendo: " beep, beep, beep".

Em algum momento entre a primavera e o verão de 1969, Charles Manson e Tex simplesmente saíram para procurar pessoas para matar. Eles foram parar num estacionamento de Cassino e esperaram as pessoas saírem. Tex, com uma faca na mão, entraram no carro onde estavam duas senhoras de idade. A mulher acelerou e eles aterrorizaram as duas por aproximadamente cinquenta minutos ate que desistiram.

Depois desse verão de 1969, Tex preparou um falso acordo de drogas para incendiar sua ex namorada Luella, e um homem chamado Bernard " Lottsapapa" Crowe. O preço era $2500,00 o que daria hoje $12.300. O raivoso Crowe, começou a agredir Luella, assim como toda a familia. Manson acabou por dar um tiro em Crowe atingindo no estomago. Manson pensou que o tivesse matado mas ele sobreviveu ao ataque e nunca reposrtou o caso a policia.

Na tarde de 8 de agosto de 1969, Charles manson mandou que Tex se dirigisse a 10050 Cielo Drive e matasse todos que lá estivessem. Então, Tex, na companhia de Susan Atkins, Patricia Krenwinkel e Linda Kasabian. Eles foram até o endereço e simplesmente fizeram exatamente o que Manson havia ordenado. Watson comandou o grupo e deu uma força no assassinato de todos na casa. No dia seguinte, o grupo mais uma vez pegou o carro, desta vez com Steave Grogan, Leslie Van Houten e com o proprio Manson. Após dirigir por horas, Tex Leslie and Pat pararam na residencia dos La Bianca. Mais uma vez, Tex era o líder. Matou Leno e Rosemary. Segundo Watson não haveriam mais assassinatos por conta de um telefonema de sua mãe. Ela estava preocupada por não ter noticias do filho por mais de seis meses e resolveu procurar alguns de seus amigos. Pediu para que encontrassem Watson. Ele contou a Manson que o FBI havia procurado por ele na casa de seus pais.

Watson e o resto da familia se mudaram para Death Valley - Vale da Morte. Isso foi no final do verão. Antes de partir, Tex ajudou Charlie, Bruce e Clem a matar Donald "DShort" Shea. Dia 2 de outubro, decidiu fugir do rancho e retornar ao texas. Chegando lá cortou os cabelos para restaurar uma boa aparencia e começou a namorar uma garota. Dia 30 de Novembro ele foi preso pelo assassinato de Tate/ LaBianca. Ele e seus advogados conseguiram extradiçao da California por nove meses - esse foi o motivo dele nao ter ido a julgamento com Charlie e as tres garotas.

De volta a California, Tex começou a reagir mal ate alcançar um estado fetal. ( depressao total , onde nada mais falta) Parou de falar de comer e emagreceu muitissimo. Deu entrada no Atascadero State Hospital onde ficou por 90 dias em observaçao para que fosse possivel saber se ele ja poderia ir a julgamento. Só foi considerado apto para o julgamento em fevereiro de 1970.

Assim como fez com os outros, o promotor publico do distrito Vincent Bugliosi acusou Tex de tres assassinatos. Dois dias depois, no dia 21 de outubro, Charles Tex Watson foi setenciado de morte em camara de gas.

Tex foi mandadp para San Quentin, onde ficou ate setembro de 1972. Depois foi transferido para a California Men`s Colony , uma colonia penal masculina em San Luis Obispo após a California ter abolido a pena de morte em seu território. Tres anos depois ele encontrou Jesus e renasceu com a ajuda d famoso prisioneiro Chaplain Raymond Hoekstra. Tex tornou-se discipulo de Chaplain, avançou nos estudos bíblicos, entrou para um apequena congregaçao e foi batizado. Um ano depois de suas primeiras pregaçoes escreveu uma autobiografia chamada: Você morreria por mim? Pouco tempo depois ele se casou com uma mulher chamada Kristin e fundou seu ministerio penitenciario, Abouding Love Ministries.. Watson tb completou cursos de processamentos de dados e reparador de maquinas de escritorio. Em 1987, uma mulher chamada suzanne Laberge começou a visita-lo. Laberge, que na verdade era Suzanne Struthers ( filha de Rosemary labianca) . Ela começou a frequentar as pregaçoes de Tex em 1990. Ela era religiosa. Disse que perdoava. Para ela,Tex era um novo homem não mais perigoso e deveria ser considerado. A mãe de Sharon Tate, Doris, e outros membros da familia Labianca deixaram bem claro, inclusive publicamente, que Suzanne não estava falando pelo resto das familias. Em 1993, foi removido para Mule Creek State Prision em Ione, Califórnia. Através de visitas conjugais, Charles foi pai de tres meninos e uma menina com sua esposa Kristin. Entretanto, a California nao permite visitas conjugais para prisioneiros por assassinato. As penas capitais foram convertidas em perpetua, automaticamente, em toda a Califórnia.

Charles Tex Watson teve condicional por bom comportamento negada por treze vezes. sua ultima audiencia aconteceu em 2005.

Valley of the Dolls





Patty Duke would remember the director, Mark Robson, as a tyrant who particularly enjoyed humiliating Sharon. Roman Polanski would say later that Robson told him, "That's a great girl you have there. Few actresses have her kind of vulnerability. She's got a great future."

The set of Valley of the Dolls was not a happy one. Patty Duke and Barbara Parkins were said to be jockeying for position, both feeling that this was an important film for them and could set the tone for the rest of their careers. According to costar Robert Viharo, Sharon alone was above the bickering. He described her as "the sweetest, purest, most open spirit." By the time filming was complete all three stars felt that the movie was unsalvageable.

The fears of Duke, Parkins and Tate were confirmed. The movie had unintentionally became a comedy. Afterwards Sharon gamely met with the press while some of her costars tried to avoid them. In later years Valley of the Dolls would come to be considered a camp classic. It has been remade for television, and stage. There are conventions and fan clubs. In that way it is the film that Sharon will probably most be identified with. If the current feelings of her costars, Patty Duke and Barbara Parkins are any indication Sharon herself would probably have come to view Valley of the Dolls with bemused affection.

As Sharon was filming Valley of the Dolls Roman was busy making Rosemary's Baby. Roman had initially wanted Sharon for the main role of Rosemary but felt it would have been presumptuous to put her forward himself. The role eventually went to Mia Farrow. Sharon visited Roman often on the set in New York, and became fast friends with Mia. Roman and Sharon accompanied Mia and Frank Sinatra to dinner on several occasions and it was on the set of Rosemary's Baby that Frank Sinatra served Mia with divorce papers. Mia would remember that Sharon and Roman took her in and made her part of their group of friends.

Of Sharon, Mia would say:
"She was like a princess in a fairy tale. As kind as she was beautiful."
"There was the perfection of her face-of course. And a radiance more usually found in children. There was a capacity for delight. And a directness to her comments. She was not a chatterbox. There was a kindness at the core. She somehow made her friends feel necessary-and they loved her."

Sharon had garnered favorable reviews for Don't Make Waves and Valley of the Dolls.
The Hollywood Reporter said of Sharon in Valley of the Dolls, "William Daniels' photographic caress of her faultless face and enormous absorbent eyes is stunning". In reality Sharon had made a favorable impression on critics and the movie going public but she had not had a breakthrough role that catapulted her into super stardom.

Sharon's pregnancy



In late 1968 Sharon learned she was pregnant. She was thrilled by the news. She and Roman began to look for a larger home to live with the baby. They found 10050 Cielo Drive. A beautiful ranch style home with a pool and guesthouse. The previous tenants had been Terry Melcher, son of Doris Day and Candice Bergen. The Polanskis moved in, in February 1969. Sharon called the home her "love house".

Roman was concerned that Sharon would be filming a movie during the latter half of her pregnancy. He told her to tell the director and drop out of the film. Sharon, ever the trooper would not hear of it. She reassured Roman everything would be all right, that filming would be over by the time she was too pregnant to continue. Both Roman and Sharon flew to London in March of 1969. After a week Sharon continued on to Italy to begin filming.

Filming ended and Sharon once again joined Roman in London. Roman was doing preparation work on Day of the Dolphin. In London, Sharon did a series of photos with Terry O'Neil. She wore a short flowing yellow dress and posed on the stairwell of her London home cradling her belly, lying on the floor surrounded by baby clothes, opening baby shower gifts, in her rolls royce holding up baby clothes while smiling and laughing. She was the picture of contentment and happiness and Roman said she never looked more beautiful.


Roman & Sharon



Roman had been hurt in his first marriage and had shied away from commitment until he met Sharon. He described her as an "angel", the "perfect woman".

Roman: "She is too nice. She doesn't believe in her beauty. Once when I was very poor in Poland, I had got some beautiful shoes, and I immediately became ashamed of them. All my friends had plain, ordinary shoes, and I was embarrassed to walk in front of them. That's how Sharon feels about her beauty. She's as embarrassed by it."

Roman and Tate were proclaimed by the movie magazines to be the "Groovy Couple of the year".



Sharon was now married to one of the most acclaimed directors of the era she did not take advantage of her position. When asked if she would like to do another movie for Roman, Sharon answered: "I'd be thrilled to death to do another Polanski film. But he has to ask me first. I wouldn't ever dream of asking him for a part."

sábado, 22 de agosto de 2009

The Wrecking Crew



The role gave Sharon a chance to shine for the first time in a fully comedic role. The Hollywood Reporter took notice saying, "Sharon Tate reveals a pleasant affinity to scatterbrain comedy and comes as close to walking away with this picture as she did in a radically different role in Valley of the Dolls."

Again, Sharon would impress the directors of her film by doing her own stunts. Columbia had hired Bruce Lee to assist Sharon in martial arts for scenes in the movie. Bruce and Sharon became friends and Sharon brought Bruce to the home she and Roman were renting from Patty Duke, to teach Roman as well. It was not unusual for Sharon to make friends with almost everyone on the sets of her movies. It was a habit she would repeat over and over again. Dean Martin was very pleased with Sharon's performance in the film and decided he would do another in the series with Sharon costarring.

anton lavey e suzan atkins


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Sharon Tate 1967



"1967 was proclaimed by Playboy as the year Sharon Tate happens."

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Tex Watson

Suzan Atkins


Patricia Krenwinkle


Leslie Van Houten




Fotos do acontecimento


os corpos , a arma do tex , a faca da suzan, o fio do telefone cortado ...

Fotos felizes em Cielo Drive


Home to Patricia , Suzan and Leslie




California Institution For Women, Frontera CA.

Home to Tex Watson



Mule Creek State Prison , Ione CA

cielodrive


site bem interessante pessoal!



Sharon Tate Playboy (March 1967)

Tex Watson 1984

Leslie Van Houten